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Nina
Na última segunda-feira, 4 de agosto, às 8 da manhã, Luca deixou de ser filho único e tornou-se oficialmente um irmão mais velho. Passamos os dois últimos dias no hospital, que não tinha Internet, e chegamos em casa nesse instante. Nina nasceu com 49 centímetros e 3,2 kg e seu irmão está babando.
Aliás, todos estamos.
Luca independente e Nina chegando
Há alguns dias, a tia de Luca, que mora numa cidade próxima a BH, perguntou ao baixinho se este gostaria de passar uns dias com ela. Animado com a idéia, Luca veio nos perguntar se podia ir e não ficou nada satisfeito com a negativa. Emburrado, cruzou os braços e disparou:
– Falta muito tempo para eu poder mandar em mim próprio?
Cinco anos de idade e já quer independência. Já posso imaginar as dores-de-cabeça que virão com a adolescência…
Por falar em Nina, hoje fizemos o último ultrassom. Há algumas semanas, ficamos preocupados quando algumas extra-sístoles atriais foram detectadas pelo exame e resolvemos fazer um ecocardiograma fetal. As mesmas extra-sístoles foram apontadas, mas nenhuma alteração anatômica foi vista, graças a Deus. A conclusão foi a de que se trata de uma imaturidade natural no sistema de condução elétrica do coração e que isso sumirá com o tempo (mas faremos novos exames depois do parto, obviamente).
Mas o que quero dizer, neste post, é como o processo de gestação é curioso: por um lado, Nina está a poucos centímetros de distância, separada de nossas mãos por algumas camadas de pele e músculos, e até mesmo seus menores movimentos já podem ser percebidos facilmente sem que eu nem mesmo tenha que tocar a barriga de Ioná. Por outro lado, é como se a pequena estivesse num outro mundo, milhares de quilômetros distante daqui. É uma sensação paradoxal e muito interessante.
E que chegará ao fim na próxima semana, quando finalmente poderei carregar minha filha no colo.
E já que mencionei minha cunhada, que mora no interior, hoje fiquei sabendo que existe um garoto, em sua cidade, que foi batizado como John Lennon Stallone da Silva.
Vou repetir: John Lennon Stallone da Silva.
Imediatamente tive essa imagem mental de Rambo metralhando os inimigos enquanto canta "Imagine". Da Silva.
Luca e seu vocabulário
Há alguns dias, quando minha amiga Fabiana esteve aqui em casa, Luca (que a adora) resolveu ensiná-la a desenhar o Homem-Aranha.
– Primeiro, você faz a cabeça. Desenha uma coisa redonda e vai "amagrando", "amagrando", até ficar com a forma certa.
Adorei o "amagrando". Aliás, é impressionante como as crianças têm facilidade em criar palavras novas que, de certa maneira, fazem um sentido danado.
Esta relação de Luca com novas palavras, diga-se de passagem, constantemente traz resultados interessantes. Outro dia, por exemplo, ele perguntou:
– Como é mesmo aquela palavra que significa "cocô"?
– Merda.
– Ah, é. (pausa) Quando eu for ao banheiro, então, eu posso falar que vou "fazer merda"?
E por falar em "merda", certo dia Luca soltou um "puta merda!" que me pegou de surpresa. Expliquei que aquilo era feio, era um palavrão.
O tempo passou e, esta semana, estávamos jogando Super Trunfo quando, ao perder a carta principal (justamente o Super Trunfo), Luca exclamou:
– Puta!
– Hein?
– Puta! Puta!
– Luca, meu filho, não fale isso! É palavrão!
– Ué, papai, mas eu não falei "merda" depois…